Відео

Excelente apresentação

Muito grata por suas análises. Vc trás a baila fatos e acontecimentos do setor elétrico q os meios de comunicação omitem e deturpam. Sinceramente torço para q os responsáveis por esse futuro "apagão" retornem à política do desenvolvimento do país em prol de seu povo.

2:18:13

Robson Santos é fera!

Bom Dia! Parabéns pelo evento. Doutoranda Amparo Cavalcante - Coppe/UFRJ.

Hoje ainda há incentivo para renováveis, mesmo tendo esgotado a capacidade da energia hidráulica fazer frente à intermitência.

PROFESSOR...ENQUANTO O PRESIDENTE LULA MANTIVER O LAÇO DE AMIZADE COM O MINISTRO DAS MINAS E ENERGIA...NÃO PODEMOS ESPERAR NADA...INFELIZMENTE. P PRESIDENTE CONFIA DEMAIS...E ALÉM DISSO, TEM CERTO AVAL DA PRIMEIRA DAMA...TRISTE...TRISTE....CATASTRÓFICO.

A ausência de um planejamento energético de longo prazo, que contemple as diversas variáveis como crescimento econômico, mudanças climáticas e avanços tecnológicos, dificulta a tomada de decisões estratégicas e a coordenação entre os diferentes agentes do setor.A instabilidade política e as frequentes mudanças de governo dificultam a implementação de políticas públicas consistentes e de longo prazo. China pretende construir um mercado nacional unificado de eletricidade até 2030. O atual 14.º Plano Quinquenal para um Sistema Energético Moderno será decisivo para levar a China a atingir os seus duplos objetivos de emissões de carbono: atingir o pico antes de 2030 e tornar-se neutra em carbono antes de 2060.Não podemos contratar um técnico chinês para virar o jogo?

Mais um programa muito educativo.

Tenho visto mais resultado ao aplicar a perspectiva liberal-democrata nos temas econômicos e sociais, contudo pude absorver e refletir muito com o apresentado nesse vídeo. Penso que ainda não encontramos a "verdade" como sociedade e reflexões, análises e propostas de alto nível em ambos os lados são o melhor caminho para chegarmos ao melhor para nossa nação. Obrigado por seu trabalho.

Acrescentando alguns esclarecimentos ao assunto debatido, urge salientar que 2 países levaram o ser humano ao espaço no século passado; contudo, somente 1 deles conseguiu colocar o ser humano na superfície de outro astro do Universo (a Lua) e ainda deu ao mundo a telefonia celular e a Internet. O “sucesso” de Stalin - o homem que - segundo Isaac Duetscher - levou a U.R.S.S. "do arado à bomba atômica em apenas uma geração" - comparado ao fracasso de Gorbachev mostra que uma economia socialista é incapaz de funcionar com um mínimo de eficiência sem exigindo uma dose massiva de violência política. Na tentativa de reformar um regime decadente, Gorbachev avançou mais rapidamente com o processo de abertura política na expectativa de remover a previsível resistência que a burocracia soviética criaria às medidas de reforma econômica, como ficou provado de forma CABAL com o fracasso da tentativa d golpe de Estado em agosto de 1991 - que acabou precipitando a crise final do socialismo e a dissolução da própria URSS. Havendo restaurado várias liberdades (credo, expressão, organização, partidária, etc.) que haviam sido abolidas em seu país desde a época de Vladimir Lênin, o processo de abertura de Gorbachev pode ser definido como uma espécie de tentativa de "desleninização" da U.R.S.S. Enquanto Gorbachev seguia adiante com a sua política de "um passo para frente" (em direção ao capitalismo) e dois passos para trás (de volta ao socialismo), o seu paralelo chinês - Deng Xiaoping - adotou uma lógica diametralmente oposta à de Gorbachev: priorizou a conquista da prosperidade econômica (adotando na prática o capitalismo) justamente para retardar qualquer tentativa de abertura política, como ficou evidente com a aceleração da economia. reformas após o massacre da Praça Tiananmen. É importante notar que foi o próprio Karl Marx quem, em sua Contribuição à Crítica da Economia Política, discerniu o cenário em que se formam as condições para um processo de revolução social, descrevendo-o da seguinte forma: “Em um determinado estágio de seu desenvolvimento, as forças produtivas materiais da sociedade contradizem as relações de produção existentes ou - que é apenas sua expressão legal - com as relações de propriedade em que se moviam até então. A partir das formas de desenvolvimento das forças produtivas, essas relações se transformam em grilhões delas. Então, é um momento de revolução social. ' * Ao rejeitar a busca da maximização do lucro como instrumento de estímulo à inovação, os países socialistas acabaram se condenando à obsolescência. Assim, perderam a chance de incorporar os ganhos de produtividade possibilitados pelo progresso tecnológico. É por isso que os países capitalistas conseguiram proporcionar uma maior elevação no padrão de vida de sua população, mesmo sem perseguir o ideal igualitário. Portanto, até a “crise final do socialismo” (para parafrasear as próprias definições de K. Marx mais uma vez), era apenas uma questão de tempo. Mas os fanáticos religiosos não desistem de sua fé, mesmo contra a prova indiscutível dos fatos, que a refutam completamente! O que sempre tem acontecido à sociedade humana desde a época da pedra lascada é que o desenvolvimento tecnológico dispensa o ser humano de se dedicar a determinadas atividades, que passam a ser realizadas de forma mais intensiva, com aumento de produtividade de declínio no contingente de mão-de-obra empregada, eliminando-se determinados postos de trabalho com o auxílio da tecnologia desenvolvida. Mas os postos de trabalho eliminados são compensados com o maior emprego de mão-de-obra em setores mais desenvolvidos tecnologicamente. Foi basicamente isso o que aconteceu quando o advento da Revolução Industrial ajudou a ampliar a produtividade do setor extrativista e agropecuário - notadamente a partir do advento da agroindústria - ao mesmo tempo em que reduzia a necessidade do emprego de mão-de-obra humana nesses setores, que compõe o setor primário da economia. Paralelamente, a Revolução Industrial deslocou a população economicamente ativa para o setor secundário da economia (artesanato, indústria e manufatura). Esse processo foi primeiramente percebido pelo economista austríaco Joseph Alois Schumepeter, que o definiu como uma espécie de "destruição criativa" - isto é: o progresso tecnológico destrói oportunidades de trabalho em alguns setores, mas também cria novas oportunidades em outros setores! O problema é que Schumpeter era um pessimista, que detestava o regime soviético, mas acreditava piamente em que ele encarnava o "futuro da humanidade". Schumpeter não percebeu que ele havia encontrado a chave para explicar porque o capitalismo não se autodestrói numa imensa crise de superprodução, da forma como K. Marx previra que aconteceria: ao invés disso, ele se evolui, criando as condições para a superação da civilização tecnológica industrial e o subsequente advento de uma civilização tecnológica de caráter pós-industrial, da mesma forma como a Revolução Industrial já havia feito com a civilização agrícola ou pré-industrial. Portanto, podemos concluir que desde a invenção das primeiras ferramentas de pedra lascada até a inteligência artifical e as viagens espaciais, a história humana não é movida por uma famigerada e altamente questionável "luta de classes", mas pelo progresso tecnológico: desde que descobriu como manusear o fogo e produzir ferramentas, dentre as quais se inclui a roda, a evolução humana passou a ser mais tecnológica e menos biológica, ao contrário dos outros animais. O principal motivo para este fenômeno reside em que, com o auxílio da tecnologia que criamos, a raça humana passou a ficar gradativamente menos sujeita às limitações impostas pela natureza. Foi por obstruir esse mecanismo da evolução humana - desprezando a importância da maximização do lucro numa sociedade tecnológica industrial - que o chamado "modo de produção socialista" mostrou-se incapaz não apenas de competir com o capitalismo, mas até mesmo de subsistir. Parafraseando Marx mais uma vez, pode-se afirmar com certeza que o socialismo é um sistema repleto de contradições, que traz em si o germe da sua própria destruição: é o sistema que cava o seu próprio túmulo! Gorbachev fracassou ao avançar com a abertura política enquanto retardava as reformas econômicas na U.R.S.S; se Xi Jinping tentar reverter estas últimas na China, ele TAMBÉM fracassará. * Reproduzido de acordo com MARX, K. Prefácio ao Contributo para a Crítica da Economia Política, organizado por Florestan Fernandes e publicado sob o título K. Marx: Teoria e processo histórico da revolução social, In Marx & Engels, Great Social Scientists Collection , História, vol. 36. São Paulo: Ática, 1983. p. 232. Edição comemorativa do centenário da morte de Karl Marx

Excelente explicação

Como adquirir o livro ?

Muito bom ter conhecido as informações sobre a realidade econômica e social do México. Parabéns pelo programa

Acompanho sempre os curto-circuitos, mas dessa vez: comecei a assistir a análise no final da tarde de quinta-feira e... ops!! faltou luz por 31 horas. Muito grata por sua didática!!

No final do ano passado o Governo Alemão também comprou parte da TransnetBW, acho que foi 25% das ações dela. No Brasil, o MME não faz política energética, a ANEEL não tem capacidade de regular e as associações são um enxame de abelhas atacando o Estado, mas há uma convergência importante entre todos, "não podemos contrariar a Faria Lima e a Gávea"....

🎯 Key points for quick navigation: 02:30 *🌐 Evolução da política de inovação da China desde 2006, focada em autonomia tecnológica e planos de médio e longo prazo.* 07:20 *🚀 Visão estratégica da China para liderança global em inovação até 2050, com ênfase em pesquisa e tecnologia.* 13:07 *🛠️ Intensificação da rivalidade EUA-China pós-crise de 2008, impulsionando esforços chineses em tecnologia.* 17:31 *🌐 China avança em tecnologia da informação e comunicação, competindo globalmente.* 19:02 *🧠 Crescimento da China em inteligência artificial desafia predominância dos EUA.* 21:03 *🖥️ Desafios da China na produção de semicondutores e busca por independência.* 23:26 *🚀 Investimentos chineses em infraestrutura tecnológica para acelerar inovação.* 33:58 *🖥️ China foca em liderança em semicondutores e competição global.* 35:22 *🌐 Competição EUA-China em smartphones e redes, refletindo rivalidade tecnológica.* 38:45 *💡 Importância estratégica dos semicondutores na geopolítica global.* 50:20 *🌐 Arquitetura de redes telecom e seu impacto na disputa tecnológica.* 52:09 *🛠️ Digitalização e 5G reconfiguram infraestruturas globais.* 54:10 *📈 Desenvolvimento tecnológico e reposicionamento econômico.* 55:28 *🌐 Vigilância e segurança cibernética na competição EUA-China.* 57:52 *🤖 IA na governança e controle social, foco na competição tecnológica.* 01:05:21 *🧩 Disputa global EUA-China por controle tecnológico, com destaque em semicondutores.* 01:06:40 *🌍 Estratégia chinesa para autonomia tecnológica e coordenação estatal.* 01:13:12 *🔍 Integração vertical chinesa e desafios nas cadeias globais de valor.* 01:20:10 *🌐 China busca autonomia tecnológica para crescimento econômico.* 01:23:07 *🛡️ Tendências de regionalização e impacto na disputa EUA-China.* 01:28:07 *🔍 Avanço tecnológico e controle social em debate global.* 01:32:11 *📊 Infraestruturas de alta tecnologia e mudanças no controle social.* 01:35:36 *🏭 Impacto das tecnologias de vigilância no trabalho capitalista.* 01:37:21 *📊 Exército industrial de reserva e desigualdades sociais na China.* 01:39:23 *🌐 Controle social e ética no desenvolvimento tecnológico chinês.* 01:42:11 *🔄 Modernização chinesa e contradições no desenvolvimento econômico.* Made with HARPA AI

Obrigado Bicalho. Compartilhamos aqui no PR.

46min talvez seja o caminho a ser seguido para recuperar a Avibras!

Parabéns pela avaliação prof. Bicalho 🎉

Excelente aula 🎉

A crise climática e natural é o maior desafio global a longo prazo que enfrentamos. A transição para a energia limpa representa uma enorme oportunidade para gerar crescimento, enfrentar a crise do custo de vida e tornar a Grã-Bretanha independente da energia, mais uma vez. É por isso que a energia limpa até 2030 é a segunda missão do Partido Trabalhista. E o sistema elétrico brasileiro, esperando a escuridão total?

The name of the special session was "RECENT EXPERIENCES OF GROWTH AND DISTRIBUTION IN LATIN AMERICA"

Incrível

Muito interessante

Ótimo debate. Obrigado, professores,!

Parabéns!!!!

Parabéns professores

Programa fantástico. Obrigada, professores!

O programa como sempre, ótimo.

Lindo depoimento.

Professor, a atualização da lei de vale transporte, incentivando concessão para carro elétrico poderia impulsionar a eletrificação da frota. Hoje carro é excluído da obrigatoriedade

E o mais surpreendente é que o mercado livre, imaginado nos anos 90, com todos os seus subsídios, privilégios e financiamentos foi efetivamente implantado no governo Lula. O mesmo que se aproveitou do racionamento de 2001 como alavancagem para sua eleição.

Excelente análise professor.

é admirável a introdução do prof Luiz Carlos Prado

O setor elétrico é fundamental para a vida moderna, alimentando tudo, desde residências e hospitais até indústrias e redes de comunicação. Devido à sua natureza crítica, o governo, ou o Estado, desempenham um papel crucial para garantir o seu bom funcionamento.A extensão do envolvimento do Estado no setor elétrico pode variar dependendo do país. Algumas nações privatizaram totalmente a produção e distribuição de energia, enquanto outras mantêm uma participação pública significativa. Independentemente do modelo, uma parceria forte entre o Estado e o setor elétrico é essencial para garantir um fornecimento de energia sustentável e acessível para todos. Para onde caminha o setor elétrico brasileiro?

Muito obrigada por suas análises, literalmente vc é um professor que ilumina os bastidores da questão elétrica.

TOP 🎉

Seria válido considerar uma conexão da crise do setor energético com a globalização, visando a transferência das plantas industriais para mercados onde a energia elétrica teria menor custo? E essa migração levaria à desindustrialização dos EUA?

Que privilégio te ouvir professor, o senhor sempre me traz grandes contribuições. Grata pelo seu conhecimento compartilhado e por acessibilizar este conteúdo tão rico de forma gratuíta.

Essa narrativa de mudança climática flopou depois da SMO da Rússia na Ucrânia.

Excelente aula do pessoal da Federal do Rio de Ganeiro. Sou apenas engenheiro mecânico entusiasta do assunto. Assim que puderem façam um video sobre as usinas reversiveis, que sei que a UFRJ pesquisa, como solução tecnica da intermitencia do sistema. Abraços....

Muito bom... obrigada pela discussão.

MEU QUARTETO FANTÁSTICO FAVORITO....🤩🤩🤩🤩🤩🤩🤩🤩

A expansão da geração renovável (Eólica e Solar) no SIN, no primeiro momento deslocou a geração térmica, maravilha!!! Porém, em função do baixo crescimento ou mesmo nulo da carga do sistema elétrico brasileiro, nos últimos anos, a geração eólica/solar passaram a deslocar, também a geração hidráulica, dado que essas fontes têm prioridade no despacho no SIN (está certo??). Acho que a grande dificuldade do momento é entender que o nosso sistema não é mais Hidrotérmico, esse modelo já se esgotou.

Como disse o conselheiro de Bill Clinton: É a economia, estupido! Nos últimos governos a Carga do SIN andou de lado, não crescemos. Não minimizo o problema da intermitente, é um fato, no entanto, num país que a maioria vive numa uma pobreza energética, e que a renda do setor elétrico é apropriada por poucos. É um equívoco acha que já chegamos no limite da expansão das renováveis.

são bons demais !! Aprendo muito. grata

Muito bom esse episódio. E espero que eles saibam que não só os seus amigos os assistem, mas não conhecidos que se nutrem, refletem, questionam e atuam com a ajuda dos conhecimentos deles

Obrigado pelas análises.

Excelente! 👏🏻